domingo, 31 de outubro de 2010

GRAN PRIX ESCOLAR DE VÔLEI DE PRAIA

Na sua terceira edição, o calçadão da praia Treze de Julho, foi o local escolhido para sediar essa super competição. Dez instituições escolares partciparam nesse ano, totalizando mais de 80 atletas inscritos. Com o objetivo de massificar a modalidade em nosso estado, já que temos uma grande atleta que é a CIDA, esse evento potencializa ainda mais essa expectativa. Mesmo não tendo nos seus horários, aulas de vôlei de praia, os professores inscreveram seus atletas para participarem do torneio.
O local foi aprovado por todos, pois além da proximidade, a visibilidade favorecia um espetáculo para as pessoas que fazem caminhada naquele local. A dificuldade do piso foi sentida por todos, já que os atletas estão acostumados com a quadra indoor. Mas isso não foi obstáculo para quem ama essa bela modalidade, o esforço, adaptação e vontade foram determinantes para as vitórias conquistadas. Foram disputadas partidas de duplas e quartetos, sempre levando em conta a flexibilidade de regras para facilitar a adaptação no decorrer dos jogos. Com o maior número de inscritos, o ARQUIDIOCESANO, levou o tricampeonato. Desde 2008, quando da primeira edição, as equipes do professor Raymundinho, sempre conseguem mais primeiros lugares, assegurando assim, o título de campeão geral. Nas duplas femininas até 15 anos, Larissa e Nuala (COESI), não deram chances para adversárias, foram campeãs invictas. No masculino a dobradinha do COESI aconteceu, Raul e Wiliam chegaram ao lugar mais alto do pódio.




PREMIAÇÃO DUPLA MASCULINA INFANTO

1º LUGAR: RAUL/WILIAM (COESI)
2º LUGAR: GABRIEL/LUCAS (ARQUI)
3º LUGAR: ABDIAS/JUVENAL(CEJAL)
 PREMIAÇÃO DUPLA    FEMININA INFANTO



1º LUGAR: NUALA/LARISSA (COESI)



2º LUGAR: YOHANA/KÁTIA(ARQUI)


3º LUGAR: GABI/RAQUEL/ANNE(ARQUI)







Já nos quartetos, o Arqui levou a melhor no masculino e no feminino. O entrosamento foi importante para os garotos e garotas dessa escola.
4 X 4 MASC INFANTO - 1º ARQUI/2º COESI/3º DINÂMICO

4 X 4 FEM INFANTO - 1º ARQUI/2º ARQUI B/3º COESI
As melhores disputas ficaram para as equipes juvenis, com mais experiência e domínio do jogo, os meninos e meninas, presentiaram a torcida com boas disputas.
Nas duplas masculinas o resultado foi:

1º ANGELO/ARTHUR (ARQUI);
2º FELIPE/DOUGLAS (GRACCCHO);
3º MARCOS/LUAN (COESI).

4 X 4 MASCULINO -

1º ARQUI;
2º ARQUI B;
3º COESI.



Os resultados femininos foram equlibrados. As meninas do professor Paulo, surpreenderam e levaram a melhor nas duplas. Fabíula e Ilka arrasaram as adversárias do Arqui (Laressa/Pauliny), que sentiram o forte calor e perderam na final. No quarteto o Arqui levou a melhor. Com esses resultados, tivemos a seguinte classificação final:
 
1º ARQUI;

2º COESI;

3º IDFG.

PARABÉNS A TODOS. ATÉ A PRÓXIMA!!!!!!

sábado, 16 de outubro de 2010

CIRCUITO ESCOLAR SUPERVÔLEI


COM MAIS DE 10 ESCOLAS INSCRITAS E QUASE 200 ATLETAS, CHEGOU AO FIM O CIRCUITO ESCOLAR 2010. PAIS, PROFESSORES, ATLETAS E A ORGANIZAÇÃO DO EVENTO SAIRAM MAIS UMA VEZ SATISFEITOS COM O SUCESSO DA COMPETIÇÃO. A CERTEZA DE RENOVAÇÃO É LATENTE EM CADA EQUIPE PARTICIPANTE. A PRESENÇA DE ATLETAS QUE JÁ PASSARAM POR ESSA COMPETIÇÃO, CORROBORAM O OBJETIVO DO EVENTO.

O RESULTADO, IDÊNTICO AO ANO PASSADO, MOSTRA O BOM EQUÍLIBRIO DO TORNEIO. MAIS UMA VEZ ARQUI E IDFG CHEGARAM EMPATADOS NA PRIMEIRA POSIÇÃO LEVANDO TÍTULO DE CAMPEÃO GERAL PARA AS SUAS ESCOLAS. O COESI FICOU COM A TERCEIRA POSIÇÃO. NO FEMININO O ARQUI FOI IMBATIVEL, LEVOU AS TRÊS ETAPAS MESMA SITUAÇÃO DO IDFG NO MASCULINO. NAS DUA ÚLTIMA DUAS ETAPAS O LAVOISIER FICOU COM A TERCEIRA POSIÇÃO NO FEMININO E O COESI NO MASCULINO.

Resultado Final

1º - ARQUI/ IDFG - 54 PTS;
3º - COESI - 28 PTS;
4º - LAVOISIER - 22 PTS;
5º - SANTANNA - 18 PTS;




ARQUI CAMPEÃO GERAL

IDFG CAMPEÃO GERAL


PROFESSORES E ORGANIZAÇÃO DO EVENTO

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

CIRCUITO ESCOLAR SUPERVÔLEI

Chega ao fim a melhor competição escolar promovida pela Associação SuperVôlei SE. Em mais um ano de evento, conseguimos alcançar o sucesso dos anos anteriores. Mais de 10 escolas participantes, 200 atletinhas mostrando o futuro do voleibol sergipano.
Todas as etapas são marcadas pelo enorme número de participantes, todos em busca da descoberta prazerosa da prática de uma modalidade, em especial nosso voleibol. Na primeira etapa o Colégio MASTER cedeu sua quadra, agora é o COESI que abrigará nossos futuros jogadores. Na quinta feira dia 14/10 será realizada a II etapa, que classificará as quatro melhores para a SUPER FINAL, que acontecerá dia 15/10, também no COESI. Os jogos femininos e masculinos serão de apenas um set de 25 pontos, proporcionando o maior número possível de partidas.
Na primeira etapa a classificação do feminino foi a seguinte: 1º ARQUI; 2º IDFG; 3º SALVADOR; 4º SANTANNA; 5º COESI; 6º LAVOISIER E 7º MASTER.

Já no masculino o IDFG, conseguiu reverter a situação e levou o título, deixando o ARQUI na segunda posição. Logo depois vieram o COESI e o Lavoisier.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

BERNARDINHO

Bernardinho

Há exatos nove anos, quatro meses e 29 dias, Bernardo Rocha de Rezende sentou-se à beira da quadra e, pela primeira vez, emprestou seu estilo enérgico à seleção masculina de vôlei. Era a estreia do Brasil na Liga Mundial de 2001, na Holanda, uma vitória dramática sobre os donos da casa no tie-break. Naquela noite, não havia muletas por perto. O técnico estava livre para pular, correr, gritar, morder a bola e, principalmente, injetar na equipe verde-amarela sua obsessão pelo perfeccionismo. Naquele dia, em Groningen, Bernardinho não imaginava que, ao longo da década seguinte, rechearia seu currículo com troféus e medalhas de todas as espécies. Neste domingo, abriu espaço para uma conquista que nenhum colega de profissão tem: o tricampeonato mundial.


- Trabalho pensando sempre na próxima competição. É assim que eu funciono. Se eu imaginava conquistar tudo o que conquistei? Não imaginava. Talvez tenha vencido mais do que merecia - afirmou o comandante após a conquista deste domingo.



Foi com a cara do técnico que o Brasil conquistou um ouro e uma prata em Olimpíadas, oito títulos da Liga Mundial, dois da Copa do Mundo e dois da Copa dos Campeões e os três Mundiais em 2002, 2006 e 2010. Este último veio contra tudo e todos, na Arena de Roma, coroando uma campanha cheia de percalços. Inclusive para o próprio treinador, que se viu limitado por um par de muletas após uma cirurgia no pé esquerdo.



A bota “Robocop” limitou a movimentação à beira da quadra, mas não impediu o técnico de levar o Brasil a mais uma conquista. Os exageros à beira da quadra tiveram de ser substituídos por gestos e gritos, caras e bocas. E não foram poucas.

NÚMEROS E CONQUISTAS

26 TÍTULOS - 349 JOGOS - 313 VITÓRIAS - 36 DERROTAS
Em Verona, ainda na primeira fase do Mundial, Bernardinho estava nitidamente desconfortável. Acostumado com a liberdade de pular e andar, via-se preso a uma cadeira posicionada especialmente para ele ao lado da comissão técnica. Mas se a perna não lhe deixava ficar de pé, as mãos ganharam novas funções. As mesmas mãos do levantador que, em 1984, ajudaram a seleção brasileira a conquistar a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Los Angeles, agora se transformaram na válvula de escape para empurrar a nova geração.

 

Na cidade de Ancona, já na segunda fase, as dificuldades físicas ganharam companhia: a crítica moral. Após o “jogo da vergonha”, contra a Bulgária, cresceram os ataques da imprensa italiana e a hostilidade dos donos da casa. De olho em um caminho mais tranquilo, o Brasil entrou com Theo de levantador, poupou Murilo. Perdeu, avançou e mergulhou em desconfiança. A postura da seleção virou manchete de jornal: “escândalo”, “palhaçada”, “vergonha”. No ginásio, o técnico foi agraciado com faixas que lhe chamavam de covarde.



- Eu já esperava por essa reação. Todos são contra o Brasil - disse o comandante, sem esconder o abatimento com toda a polêmica.

vôlei bernardinho brasil mundial república tcheca



No banco, Bernardinho gritou, esbravejou, gesticulou. E levou o Brasil ao tri mundial (Foto: agência Reuters)A resposta tinha de vir na bola. Na semifinal contra os italianos, Bernardinho já conseguia ficar sem as muletas e a bota nos treinos. Tentava não polemizar e deixava o confronto para os comandados. Mencionava uma restrição velada com dificuldades impostas pela organização italiana, mas não comentava a suposta “sabotagem”. A carga de revolta do treinador já tinha dado as caras antes mesmo do campeonato, no embarque para a Europa, quando argumentou que o regulamento era favorável aos donos da casa.



Covarde? Bernardinho mostrou o contrário em quadra. Derrubou a Itália sem piedade na semi e fez o mesmo com Cuba na decisão. Cobrou Leandro Vissotto durante todo o Mundial para vê-lo brilhar nas duas últimas partidas. Fez parecido com Marlon, controlando o ímpeto do levantador, que insistia em jogar mesmo com uma inflamação no intestino. Coisa de quem conhece o grupo que tem em mãos. Coisa de quem se acostumou, como nenhum outro técnico do vôlei mundial, a levar seu país ao alto do pódio.





OS TRICAMPEÕES

Tricampeões mundiais: saiba mais sobre os heróis da campanha na Itália

Time dirigido por Bernardinho mesca de juventude e experiência

Por GLOBOESPORTE.COM




 Mesclando juventude e experiência, o Brasil conquistou o tricampeonato mundial neste domingo, ao derrotar Cuba por 3 sets a 0. Ao longo da caminhada, os comandados de Bernardinho tiveram de superar lesões, críticas, pressão e, para muitos, a novidade de disputar um campeonato deste porte pela primeira vez. Abaixo, saiba mais sobre os 14 heróis da conquista brasileira.


vôlei bruninho centésimo jogo quadrangular Hubert Jerzy Wagner  Brasil x República Tcheca


BRUNINHO (levantador)

Altura: 1,90m

Nascimento: 02/07/86, Rio de Janeiro (RJ)

Histórico: Estreou na seleção em 2007 e participou da campanha do hepta da Liga Mundial. No mesmo ano, foi campeão pan-americano no Rio, da Copa do Mundo no Japão, do Sul-Americano no Chile, e vice da Copa América (eleito melhor levantador). Em 2008, foi prata em Pequim. Em 2009, levou a Copa dos Campeões, no Japão. Em 2010, ganhou o nono título da Liga e agora o Mundial.

võlei brasil lucão coreia do sul

LUCÃO (meio de rede)

Altura: 2,09m

Nascimento: 06/03/86, Lajeado (RS)

Histórico: vice-campeão da Copa América (eleito o melhor saque) em 2007. No ano seguinte, foi medalha de prata na Copa América e quarto colocado na Liga Mundial. Em 2009, foi ouro na Liga Mundial, no Sul-Americano, na Colômbia, e na Copa dos Campeões, no Japão. Este ano, já havia faturado também o título da Liga Mundial.

rodrigão, brasil x polônia, mundial de vôlei

RODRIGÃO (meio de rede)

Altura: 2,05m

Nascimento: 17/04/79, São Paulo (SP)

Histórico: foi campeão oito vezes da Liga Mundial, ouro olímpico em Atenas/2004, tricampeão mundial (2002/2006/2010), tricampeão da Copa do Mundo (2003/2007/2009) e o ouro no Pan de 2007. Estreou na Liga Mundial em 2000, ficando com o bronze. Em Sul-Americanos, fez parte de quatro campanhas vitoriosas (01/03/05/07).

Murilo Brasil e Cuba Mundial Masculino de Vôlei

MURILO (ponteiro)

Altura: 1,90m

Nascimento: 03/05/81, Passo Fundo (RS)

Histórico: ouro na Liga Mundial, em 2003, 2005, 2006, 2007, 2009 e 2010 (nesta última, eleito melhor jogador da competição). Bicampeão mundial (2006/2010). Em 2007, foi campeão pan-americano, sul-americano, da Copa do Mundo, e medalha de prata na Copa América. Vice olímpico em Pequim-2008, ganhou seu terceiro sul-americano em 2009.

mundial vôlei dante brasil alemanha

DANTE (ponteiro)

Altura: 2,01m

Nascimento: 30/09/80, Itumbiara (GO)

Histórico: pentacampeão sul-americano e heptacampeão da Liga Mundial. Disputou três Olimpíadas: sexto em Sidney-2000, ouro em Atenas-2004 e prata em Pequim-2008. Tricampeão mundial (02/06/10), bi da Copa América (99/01) e da Copa do Mundo (03/07). Em 2007, foi ouro no Pan do Rio e na Copa do Mundo do Japão (eleito melhor atacante).

vôlei mundial brasil leandro vissotto república tcheca

LEANDRO VISSOTTO (oposto)

Altura: 2,11m

Nascimento: 30/04/83, São Paulo (SP)

Histórico: foi campeão mundial nas categorias infanto, juvenil e adulta. Vice-campeão da Copa América, em 2008, campeão da Liga Mundial em 2009 e 2010. Em 2009, também fez parte da equipe que ganhou o Sul-Americano, na Colômbia, e a Copa dos Campeões, no Japão. No Mundial, brilhou na semi contra a Itália e na final contra Cuba.

Líbero Mário Jr. diz que curte tensão antes do jogo no Mundial de Vôlei

MÁRIO JR. (líbero)

Altura: 1,92m

Nascimento: 03/05/82, Rio de Janeiro (RJ)

Histórico: ouro na Liga Mundial, em 2009, ouro também no Sul-Americano, na Colômbia, e na Copa dos Campeões, no Japão. Em 2010, ajudou a conquistar o eneacampeonato da Liga Mundial (eleito melhor líbero). No Mundial, substituiu o veterano Serginho, machucado, e ajudou a equipe a conquistar o tri.

Marlon faz musculação no Mundial de Vôlei

MARLON (levantador)

Altura: 1,90m

Nascimento: 27/07/77, Guaíra (PR)

Histórico: convocado pela primeira vez em 2008, quando disputou a Liga Mundial, ficando quarto. Em 2009, disputou todas as competições e conquistou a medalha de ouro na Liga Mundial, no Sul-Americano, na Colômbia, e na Copa dos Campeões, no Japão. Em 2010, fez parte da campanha vitoriosa do Brasil na Liga Mundial e tricampeão mundial com a seleção.

Seleção brasileira de vôlei Sidão perfil

SIDÃO (meio de rede)

Altura: 2,03m

Nascimento: 09/07/82, São Caetano (SP)

Histórico: estreou na seleção em 2006, conquistando a Liga Mundial. Voltou a vestir a camisa do Brasil em 2008, sendo quarto colocado na Liga Mundial. No ano passado, foi ouro no Sul-Americano, na Colômbia, na Copa dos Campeões, no Japão, e na Liga Mundial. Em 2010 fez parte da campanha do título na Liga e levou o tri mundial.

Théo jogo vôlei Brasil contra Tunísia

THÉO (oposto)

Altura: 1,99m

Nascimento: 31/08/1983, Brasilia (DF)

Histórico: estreou na seleção em 2009 e foi o maior pontuador da equipe nos dois amistosos contra os Estados Unidos. Conquistou o ouro na Copa dos Campeões, no Japão, em 2009. Participou da campanha vitoriosa do Brasil na Liga Mundial 2010 e do Mundial da Itália. Neste último, entrou bem sempre que foi requisitado pelo técnico Bernardinho.

vôlei mundial brasil giba

GIBA (ponteiro)

Altura: 1,92m

Nascimento: 23/12/76, Londrina (PR)

Histórico: melhor das Olimpíadas de Atenas-2004, quando o Brasil conquistou o ouro. Na Liga Mundial, fez parte de oito das nove conquistas do Brasil. Tricampeão mundial e bi da Copa do Mundo. Crucial no ouro do Pan-2007. Em Pequim-2008, ficou com a prata. Em 2009, conquistou seu oitavo Sul-Americano e venceu a Copa dos Campeões, no Japão.

João Paulo Bravo da seleção brasileira de vôlei

JOÃO PAULO BRAVO (ponteiro)

Altura: 1,96m

Nascimento: 07/01/1979, Pres. Prudente (SP)

Histórico: garantiu seu primeiro título, em 1996, com a seleção brasileira juvenil. Conquistou títulos dentro e fora do Brasil pelas equipes em que jogou, entre eles o italiano no ano passado. No ano passado, disputou o Sul-Americano com a seleção adulta.

 
João Paulo Tavares, no embarque da seleção brasileira de vôlei



JOÃO PAULO TAVARES (oposto)

Altura: 2,04m

Nascimento: 03/03/1983, Três Pontas (MG)

Histórico: fez parte da campanha vitoriosa na Liga Mundial, em 2005. No ano passado, venceu o bicampeonato da Liga Mundial, e foi campeão no Sul-Americano, na Colômbia, e na Copa dos Campeões, no Japão. Em 2010, fez parte da campanha do eneacampeonato da Liga Mundial e do tricampeonato mundial.

Alan Vôlei

ALAN (líbero)

Altura: 1,89m

Nascimento: 15/02/80, em Uberlândia (MG)

Histórico: foi medalha e bronze no Mundial juvenil em 99. Em 2007, jogou pela primeira vez na seleção brasileira adulta, tendo participado da Liga Mundial e da Copa América. Na temporada também fez parte da Campanha vitoriosa do Brasil na Liga Mundial

domingo, 10 de outubro de 2010

BRASIL TRI CAMPEÃO MUNDIAL!!!!!!!

Difícil foi antes da final. A campanha recheada de dramas se arrastou ao longo de 15 dias com lesões, troca de farpas, derrota de propósito, chuva de críticas. Nada disso entrou em quadra no domingo. Quando a bola subiu na Arena de Roma, o Brasil fez a decisão contra os cubanos parecer um treino de luxo contra juvenis. Sem medo de mostrar quem manda no vôlei neste planeta. Agressivos, vibrantes e impiedosos, os comandados de Bernardinho transformaram a valente seleção de Cuba em pó. Com 3 sets a 0 (25/22, 25/14 e 25/22), derrubaram os caribenhos, chegaram ao tricampeonato e esticaram sua dinastia em Mundiais. Desde 2002, ninguém tira o verde-amarelo do topo.

Brasil e Cuba Mundial Masculino de Vôlei

Acusado de perder para a Bulgária na segunda fase para escapar dos cubanos na terceira, o Brasil mostrou neste domingo que não precisava temer os rivais. Com mais uma atuação memorável de Leandro Vissotto, que também tinha sido o herói da semifinal contra a Itália, a seleção se impôs desde o início e não foi ameaçada em nenhum momento. Venceu como time grande que é.

Festa brasileira na Arena de Roma: a seleção brasileira é tricampeã mundial de vôlei. O terceiro título mundial consecutivo coroa uma campanha cheia de obstáculos: além das críticas pela derrota para os búlgaros, o grupo teve de lidar com o problema intestinal de Marlon, a lesão de Bruninho, a pressão da torcida italiana, e a superação de um grupo renovado, com alguns jogadores que nunca tinham disputado um Mundial.

A vitória deste domingo veio com um ataque pela ponta de – quem mais? – Vissotto, que fez 19 pontos. Quatro a mais que o jovem fenômeno cubano Leon, de 17 anos, autor de 15. Com a conquista garantida, os jogadores correram pela quadra, gritaram, pularam, choraram. Tiraram da garganta um grito que ficou engasgado durante duas semanas: tricampeão mundial.

- O Brasil jogou com lucidez, com controle. Foi um duelo de experientes contra jovens que viviam essa situação pela primeira vez. Soubemos controlar isso e dominamos a partida. Ficam muitas lições, só quem está aqui pode julgar o que passamos. Pressões, dificuldades, mas chegamos ao título, e o time mostrou que é sólido, guerreiro, focado e reage bem à pressão - festejou Bernardinho, em entrevista ao SporTV logo após a partida.



Vissoto Brasil e Cuba Mundial Masculino de Vôlei

Vissotto foi um gigante neste domingo. A incerteza sobre as condições de Bruninho acabou assim que o locutor da Arena chamou seu nome. Camisa 1, o levantador foi o primeiro a entrar na quadra. Mas quem começou brilhando foi o número 6, Leandro Vissotto. A exemplo da semifinal contra os italianos, o oposto brilhou no primeiro set. Com dois ataques seguidos, colocou o Brasil em vantagem de três pontos. Na primeira parada obrigatória, o placar mostrava 8/3.

Bruninho fazia cara de dor na metade do set. Parecia jogar na marra. Depois de um bloqueio que deixou o Brasil com 9/3, comemorou muito virado para o grupo de torcedores brasileiros na arquibancada. Vissotto continuava virando todas, mas agora tinha a companhia de Murilo e Dante. Cuba ainda esboçou uma reação no fim da parcial, com Hernandez soltando o braço no saque. Quando a vantagem caiu para dois pontos (21/19), Bernardinho pediu tempo para esfriar o rival. Deu certo. A Arena de Roma gritava por Cuba, mas foi o Brasil, após um ataque de Theo, que fechou o set em 25/22.
Os cubanos voltaram cometendo muitos erros. Com Murilo no saque, não conseguiam acertar o passe, e o Brasil abriu 4/0. Com 7/1, Orlando Samuels tirou o levantador Hierrezuelo e colocou Diaz, mas os vacilos não cessaram. O Brasil continuava com Vissotto inspirado. Giba, com seu bigode mexicano da sorte, jogava junto do banco. Orientava e não deixava os companheiros perderem a motivação. No fundo, nem era preciso alertar. A seleção jogava fácil.
Após a segunda parada técnica, a diferença era de seis pontos: 16/10. Bernardinho parecia gostar do que via e não reclamava como de hábito. Samuels parou o jogo quando o placar apontava 20/11 e o estrago já estava feito. Foi com um ataque de Vissotto o set terminou em implacáveis 25/14.
O terceiro set sugeria mais equilíbrio. Cuba parecia enfim acordar para o jogo e, pela primeira vez, teve uma liderança no placar. Mas a alegria caribenha durou pouco. Quando o Brasil passou à frente (7/6), Vissotto e Leon se desentenderam na rede. O oposto brasileiro chegou a colocar o dedo na cara do jovem cubano, que manteve a cabeça erguida. Murilo tentou acalmar os ânimos dos jogadores, mas o juiz interveio e encerrou a discussão. A vantagem verde-amarela se manteve apertada até a segunda parada, quando Bruninho e Vissotto resolveram encurtar o caminho para o título.
Ao fazer o 19º ponto, o oposto correu em direção ao levantador, e os dois comemoraram muito. A euforia era tanta que Bernardinho precisou pedir calma, principalmente ao filho Bruninho. Com 20/15 no placar, o técnico brasileiro fez a inversão do 5-1. Marlon e Theo entraram no lugar de Vissotto e Bruninho, mas quando Cuba cortou para 20/18, a alteração foi logo desfeita. Como nada poderia ser fácil na campanha, a seleção demorou a fechar o jogo. Murilo tentou, Lucão também, mas o último ponto tinha dono. Vissotto. Pelas mãos dele, num ataque pela ponta, veio o tricampeonato.

Naquele momento, não era mais preciso manter a cabeça no lugar. Após duas semanas, tinha chegado a hora da festa. Os jogadores correram pela quadra feito crianças. Bernardinho, ainda com as muletas e a expressão de alívio, abraçava quem estava à sua volta. Os campeões gritavam e tiravam tudo que estava guardado na garganta. Agora não há mais. O Brasil é tricampeão do mundo.

A ótima performance no Campeonato Mundial de Vôlei da Itália rendeu ao ponteiro da seleção brasileira Murilo o prêmio de melhor jogador da competição. Muito bem durante todo o torneio principalmente nos fundamentos de recepção e saque, o jogador foi muito aplaudido pelo público presente na Arena de Roma ao ter seu nome anunciado, logo após a final entre Brasil e Cuba.
Em quadra, o time verde e amarelo passou fácil pelos caribenhos, por 3 sets a 0 (25/22, 25/14 e 25/22), garantindo o tricampeonato mundial. Na partida, Murilo foi responsável por seis pontos.
Nas outras seis categorias de premiações individuais, o Brasil não conquistou nenhuma homenagem. Cuba, vice-campeã mundial, Rússia, Estados Unidos, Sérvia, Alemanha e Espanha tiveram representantes. A anfitriã Itália, quarta colocada no Mundial, não recebeu nenhum prêmio.

 
Premiações individuais:

Melhor atacante: Mikhaylov (Rússia)

Melhor bloqueador: Simón (Cuba)

Melhor sacador: Stanley (Estados Unidos)

Melhor líbero: Tille (Alemanha)

Melhor levantador: Grbic (Sérvia)

Maior pontuador: Pérez (Espanha)

Melhor jogador: Murilo (Brasil)

Fonte: Globoesporte.com

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

MUNDIAL 2010 - A HORA DA VERDADE

Brasil sofre, mas joga para ganhar, bate os tchecos e fica perto da semi

Seleção vê o adversário abrir 2 a 1, mas vira e vence com tie-break arrasador

 
 Desta vez, era para ganhar. A seleção brasileira entrou na Arena de Roma nesta segunda-feira para abrir a terceira fase do Mundial de vôlei e apagar a má impressão deixada após o “jogo da vergonha” contra a Bulgária. Ainda sob vaias, a equipe verde-amarela sofreu e carregou a valente República Tcheca até o tie-break, mas mostrou outra disposição, arrancou a vitória e ficou perto das semifinais. O triunfo veio com parciais de 25/20, 22/25, 23/25, 25/21 e um arrasador 15/8. Apesar dos altos e baixos na partida, os comandados de Bernardinho levantam a cabeça e pegam embalo para o jogo de quarta-feira, contra a Alemanha, último obstáculo antes da próxima fase.
 

Alemanha e República Tcheca se enfrentam na terça, às 12h, e o Brasil volta à quadra na quarta, no mesmo horário, para fechar a terceira fase contra os alemães. O SporTV transmite a partida ao vivo. Satisfeito com a vitória, Bernardinho não deixou de fazer suas cobranças:
- O Brasil vai viver pressão sempre. É o mundo inteiro querendo ganhar da gente. Hoje senti a tensão em alguns garotos, outros seguraram melhor, é aí que os mais experientes têm que aparecer. Foi uma equipe de altos e baixos. Fomos voluntariosos, mas bobeamos um pouco. A ansiedade era grande e os erros se sucederam. É importante que tenhamos atenção sempre - afirmou o técnico, em entrevista ao SporTV.



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Murilo brilhou de novo (Foto: agência Reuters)

As vaias de Ancona seguiram a seleção brasileira até Roma. E dentro da quadra o time começou mal, ainda parecendo sonolento, cabisbaixo. A República Tcheca abriu 11/8 com um bloqueio de Vesely no ponteiro Dante. Na sequência, o Brasil acertou o contra-ataque e deixou tudo igual.
No 12º ponto, Rodrigão ergueu as mãos e olhou para cima. Finalmente, a seleção tinha a liderança no marcador. Quando Dante pegou Stokr na rede, Bernardinho aplaudiu do banco. O técnico tcheco, por sua vez, pediu tempo para conversar. A Arena de Roma incentivava os europeus e, quando os brasileiros iam para o saque, soltava a já esperada vaia. Mesmo assim, a equipe verde-amarela engrenou. Murilo estava consistente no ataque, e Rodrigão repetia a dose no bloqueio. O time não olhou mais para trás e fechou com 25/20.

 
A vaia agora tinha mudado de lado, e o Brasil contava com o apoio da sua pequena torcida. A República Tcheca sofria com o barulho, mas não deixava os rivais deslancharem no placar. Na primeira parada técnica, a vantagem era europeia, e no retorno à quadra o equilíbrio se manteve. Uma bola de segunda de Bruninho, que puxou a vibração dos companheiros no banco, deixou tudo igual: 12/12. Mas o adversário estava atento às investidas de Rodrigão e parou o central no bloqueio. Com 18/15 para os tchecos, o Brasil parou o jogo. Bernardinho, irritado, gritava com os seus comandados.
Quando o placar apontava 21/19, a inversão do 5-1 possibilitou a estreia de Marlon no Mundial. O levantador, que ainda se recupera de uma inflamação no intestino, entrou no lugar de Vissotto, e Theo no de Bruninho. Foi para o saque e sorriu. Enquanto o bloqueio do Brasil pontuava, a sirene apitou. O juiz voltou o ponto, para descontrole de Bernardinho no banco de reservas. O técnico pegou suas muletas e foi para beira da quadra. Bruninho também gritava. Mas de nada adiantou. Marlon retornou para o saque, e Murilo, enfim, fez o 20º ponto. O técnico Jan Svoboda, sentindo que o Brasil crescia, parou o jogo. Deu certo. Os tchecos colocaram mais dois pontos de vantagem e, com 25/22, mataram o segundo set.


Rodrigão Murilo vôlei Brasil


Rodrigão e Murilo sobem para o bloqueio: os dois se destacaram nesta segunda-feira. O terceiro set começou equilibrado, com as duas equipes se testando. Os europeus foram para a primeira parada técnica na frente, com 8/6. No 16º ponto, Vesely pegou Rodrigão no bloqueio e comemorou muito abraçado ao companheiro Tichacek. No retorno, Bruninho recuperou uma bola no outro lado da quadra e levantou para o central, que pontuou e também festejou bastante. O empate veio no saque de Murilo, que fez 18/18. O técnico Svoboda pediu tempo e quebrou o ritmo brasileiro, que jogou a bola para fora.
Com 20/18 para os rivais, Bernardinho pediu tempo. Falou com os jogadores, mas na primeira oportunidade Vissotto foi pego no bloqueio. Irritado, o técnico tirou o oposto para a entrada de Theo. Quando Giba entrou, com 22/19, a Arena foi um misto de vaias e aplausos. O ponteiro entrou no lugar de Rodrigão para sacar. Com 23/21, Sidão substituiu Bruninho para aumentar o bloqueio, mas Stokr conseguiu passar. O levantador retornou, e o Brasil diminuiu a diferença. Não foi o suficiente. A República Tcheca fechou em 25/23.
A República Tcheca baixou a cabeça no tie-break

Virada nos dois últimos sets

 
O Brasil comandou o placar no quarto set. Com Murilo marcado, Bruninho passou a insistir com Theo. O bloqueio parou o oposto, que sentiu a pressão. Pela primeira vez no Mundial, Bernardinho se levantou e ficou parado à beira da quadra. Vendo que Theo estava saindo do jogo, ficou por dois minutos em pé, orientando o jovem jogador. A seleção colocou três pontos de vantagem no placar (16/13) e foi para a segunda parada na frente. A República Tcheca, usando seus centrais, diminuiu a diferença. Quando tinha 21/17, Bernardinho pediu tempo. Na sequência, lançou Marlon para sacar no lugar de Theo. Só no ponto seguinte trocou Bruninho por Vissotto. No banco, o oposto discutiu com o técnico e quebrou a placa de substituição ao jogá-la no chão. O Brasil ainda chegou a parar o jogo mais uma vez, mas conseguiu fechar em 25/21, após um bloqueio de Rodrigão.
No set decisivo, o Brasil entrou ligado. No primeiro ponto de Rodrigão, os jogadores se abraçaram e comemoraram muito. A seleção chegou a abrir 6/2 e, na virada de lado, vencia por 8/4. O 10º ponto veio num paredão de Theo, que fez a bola voltar na cabeça de Konecny. Na sequência, Murilo parou Tichacek duas vezes e fez o time explodir em vibração na quadra. Bruninho, roxo de tanto gritar, levantou o ponteiro. Àquela altura, o estrago estava feito, e os tchecos estavam entregues. Bastou manter a cabeça no lugar e, com um erro de saque de Vesely, fechou a partida: 15/8.

Fonte: GLOBOESPORTE.COM

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

MUNDIAL 2010 - REGULAMENTO ITALIANO!!!!!!

‘Zebras’ deixam brasileiros irados: ‘Regulamento de m...’, reclama Giba

Técnico Bernardinho afirma que Campeonato Mundial é 'vergonhoso'

 

Giba, sobre o confronto com a Bulgária, no sábado:

'O jogo vai ser ridículo' - Três fases de grupo, muitas mudanças de sedes, favoritos colidindo antes da hora, resultados “estranhos”. Se os jogadores do Brasil já protestavam contra o regulamento do Mundial de vôlei antes mesmo do início, agora a reclamação chegou no nível da revolta. No treino desta sexta-feira, o técnico Bernardinho e os atletas perderam a calma ao saberem que a Bulgária venceu a Polônia, criando uma situação em que perder o jogo de sábado contra os búlgaros pode ser melhor do que ganhar.
- O jogo amanhã vai ser ridículo. A gente querendo perder e eles fazendo de tudo para não vencer. Isso é um assassinato do vôlei. Não pode um Campeonato Mundial ter um regulamento de m... como esse, que coloca Irã, Egito e Japão para favorecer uma tricampeã – disse o ponteiro, referindo-se aos adversários da Itália.
O suposto favorecimento aos italianos é o que mais tem revoltado os brasileiros. Com um caminho teoricamente mais fácil desde o início do torneio, a equipe da casa ainda não perdeu na competição. O técnico Bernardinho não mediu palavras para criticar o regulamento.

- É um campeonato tão absurdo, mal construído, que chega a ser vergonhoso. E a imprensa italiana está tentando esconder o que foi feito. Fizeram uma fórmula que faz o perdedor cair em uma chave mais fácil. Realmente, isso é uma pena. Por exemplo, que Bulgária vamos estudar? O que vem de lá? Eu não sei – afirmou Bernardinho, que já tinha reclamado do regulamento confuso antes mesmo de o torneio começar.

A partida deste sábado entre Brasil e Bulgária vale a liderança do grupo N. Terminar a segunda fase no topo da chave, contudo, pode significar encontros com Cuba e Espanha na próxima etapa. O segundo colocado deve enfrentar Alemanha e República Tcheca, rivais teoricamente mais fracos. Além dos adversários, existe a questão do deslocamento. O líder segue para Florença, enquanto o outro classificado pega estrada para Roma, sede da final.
- Isso tudo é um absurdo. O certo é quem ganhar ter favorecimento e não o contrário. Nunca vi um campeonato em que perder é mais vantajoso. O jogo contra a Bulgária vai ser ridículo. Por mim, ficava no hotel. Tirava “zerinho ou um” com os búlgaros para ver quem avança em primeiro – ironizou o meio de rede Rodrigão.
Os jogadores reclamaram do regulamento após o treino desta sexta. A Espanha passou a ser um possível rival do Brasil depois de aplicar uma virada inesperada sobre a Rússia. O resultado pegou os brasileiros de surpresa, já que os favoritos para o encontro eram os russos. Na sua página no Twitter, Rodrigão questionou alguns resultados.
- Espanha ganha da Rússia??? EUA perdem para República Tcheca??? Por que tudo isso? – indagou.
Até quem não está mais na seleção brasileira reclamou. O ex-jogador Nalbert também protestou no Twitter:
- Espanha ganhou da Rússia. Me parece que todos estão querendo fugir do Brasil! Uma hora não vai ter jeito...haha fórmula do Mundial vergonhosa. Mundial cheio de resultados no mínimo estranhos... péssimo para o nosso esporte.
Gustavo reforçou as reclamações:
- Um regulamento que visa à "armação" de resultados e não à disputa para você continuar na competição. Parabéns aos gênios da FIVB pelo regulamento deste Mundial!!! – protestou.
O regulamento do Mundial de vôlei tem três fases de grupos. Na primeira, três dos quatro times de cada chave avançam. Na segunda, passam duas das três equipes de cada grupo. Na terceira, as 12 seleções são divididas em quatro grupos, e a primeira de cada um passa para as semifinais.